sábado, 12 de dezembro de 2015

A mídia na infância


O número de propagandas com a ideia de atrair as crianças e influenciar as mesmas a quererem cada vez mais brinquedos tecnológicos, e tudo que envolva alguma tecnologia, os brinquedos que não fazem nada, que são apenas brinquedos, já não servem mais, as roupas e calçados que obrigatoriamente tem que vir com algum tipo de brinde para se tornar interessante para as crianças, não culpo somente a mídia por isso, acredito que na maioria das vezes a culpa seja da correria diária e rotina cansativa vivida pelos pais e imposta para as crianças, e digo imposta pois poucas criança, escolhem fazer aulas de alguma língua estrangeira, ou praticar esportes(claro tem crianças que quando maiores já tomam suas próprias decisões e falam o que querem ou não fazer), e devido á isso raramente vemos famílias passeando em parques, e pracinhas onde as crianças tem um espaço livre para brincar, e as poucas vezes em que vemos, a cena é basicamente dos pais sentados, tomando alguma bebida ou comendo e as crianças sentadas ao lado com um tablet ou celular na mão, raramente vemos um pai jogando bola cm seu filho, ou rolando no chão, brincando na areia, os passeios, quando são feitos, são em shoppings onde levam as crianças nos fliperamas, ou ao cinema, lhe oferecem algum alimento onde junto venha algum brinde e retornam pra casa,  Acredito que o brincar está sendo deixado de lado, e acho que assim como as mídias tem sua parcela de culpa, os pais também tem.


Fonte de pesquisa: Videos diversos de propagandas no youtube https://www.youtube.com/watch?v=1ZGEeff6gAY
Vídeo: Criança a alma do negócio, segundo pesquisa de consumo. https://www.youtube.com/watch?v=1ZGEeff6gAY
Texto: Tudo, ao mesmo tempo, agora! Avida urgente das crianças conteporâneas. Mariângela Momo (UFRN)
Texto: O direito à tristeza (Contardo Calligaris)
Imagem: https://www.google.com.br/imgres?imgurl=

Um comentário:

  1. Oi Giovana,
    Como falei anteriormente, podemos mudar essa realidade de consumismo?
    Até que ponto nós educadores temos nossa parcela de culpa? Quem sabe se pudéssemos construir brinquedos e brincadeiras com um viés lúdico e prazeroso? São tantos questionamentos, mas, o que sabemos é que precisamos estar sempre atentas aos nossos alunos.
    Abraços
    Maria Rosane

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